A III Feira Literária de Itanhandu teve como tema “Itanhandu 100 anos – Cidade Iluminada” e foi marcada por momentos memoráveis. O evento contou com apresentações musicais, lançamentos de livros e a edição especial do jornal “O Itanhandu”, idealizado pelos historiadores do Museu Ênio Brito, Dirceu Guedes e Diego Nogueira, e diagramado por Gabriel Scarpa. O jornal, fruto de um esforço coletivo, trouxe à tona histórias, episódios pitorescos e memórias afetivas, conduzindo o leitor a uma viagem no tempo.
A programação artística foi enriquecida com apresentações dos projetos Banda, Coral, Dança, Teatro e Violão, evidenciando o talento local e o poder das artes em todas as suas formas. Além disso, a III FLI promoveu três mesas literárias que enriqueceram a reflexão sobre leitura, identidade e regionalidade:
- “O DESPERTAR” discutiu o papel da literatura infantil na formação de cidadãos conscientes, com a presença da escritora Guiomar Paiva Brandão e dos educadores Débora Siqueira, Luciano Campos e Sandra Monteiro Fonseca, sob a mediação de Fernanda Hipólita de Oliveira Mendes.
- “A IDENTIDADE DE ITANHANDU ATRAVÉS DA LITERATURA” promoveu uma reflexão sobre como a literatura pode ser uma ponte para entender a história e a cultura local, com Celso Maduro Francisco Maduro Coelho, Dirceu Guedes, Fernanda Scarpa, Eduardo Carvalho e Luciano Nilo.
- “TERRITÓRIO LITERÁRIO SUL-MINEIRO – AUTORES DA REGIÃO” reuniu autores sul-mineiros, como Terezinha Maria Henriques Paiva, Raquel Paiva, Gustavo Uchôas, Gisele Toledo e Cassandra Ciucci Cardoso, mediada por Renato Teixeira, fundador do grupo @prosaeverso.
























